Em nossos dias, a presença ausente é muito comum.
A presença virtual.... Online (disponível), mas na verdade
ocupado.
Presente em casa, mas ao mesmo tempo ausente porque está
presente em tantas redes sociais tais como: WhatsApp, facebook e outras.
Gastamos mais tempo e energias conversando com aqueles que estão distantes,
porém em silêncio com os que estão perto de nós.
Às vezes, até escutamos os outros, mas não ouvimos. Estamos ali diante do outro parados olhando (presentes), mas o nosso pensamento está bem distante (ausentes) e não vemos (percebemos) nada daquilo que está sendo dito por quem está diante de nós, de modo que se o outro se calar a qualquer momento nem se quer percebemos.
Não queremos mais conversar, apenas ser ouvidos, compreendidos e atendidos.
A vida do outro só nos importa quando é para criticá-la, censurá-la e espalhar o que conhecemos popularmente como fofoca (aí sim, vida do outro nos importa) ou se vamos ganhar algo em troca. Entretanto, a troca de afeto no encontro humano, a interação no diálogo, a presença sem divagar nos pensamentos e o ouvir atento, está cada vez mais extinto entre nós.
Vamos viver a vida e não apenas vê-la passar diante de nós.
Vamos desfrutá-la, olhando e vendo (percebendo) o outro e tudo que nos rodeia.
Vamos nos ausentar mais da virtualidade e estar mais presentes na vida daqueles que amamos e que também nos amam.
Tratemos o outro com mais respeito e sensibilidade (como queremos ser tratados). Que o outro seja uma espécie de solo "sagrado", de modo que não entremos invadindo sua vida e achar que somos os donos dela.
Enfim, concluo com umas indagações: Como queremos ser lembrados? Como estamos marcando a vida daqueles que nos rodeiam? Onde estamos presentes e onde estamos ausentes?
Às vezes, até escutamos os outros, mas não ouvimos. Estamos ali diante do outro parados olhando (presentes), mas o nosso pensamento está bem distante (ausentes) e não vemos (percebemos) nada daquilo que está sendo dito por quem está diante de nós, de modo que se o outro se calar a qualquer momento nem se quer percebemos.
Não queremos mais conversar, apenas ser ouvidos, compreendidos e atendidos.
A vida do outro só nos importa quando é para criticá-la, censurá-la e espalhar o que conhecemos popularmente como fofoca (aí sim, vida do outro nos importa) ou se vamos ganhar algo em troca. Entretanto, a troca de afeto no encontro humano, a interação no diálogo, a presença sem divagar nos pensamentos e o ouvir atento, está cada vez mais extinto entre nós.
Vamos viver a vida e não apenas vê-la passar diante de nós.
Vamos desfrutá-la, olhando e vendo (percebendo) o outro e tudo que nos rodeia.
Vamos nos ausentar mais da virtualidade e estar mais presentes na vida daqueles que amamos e que também nos amam.
Tratemos o outro com mais respeito e sensibilidade (como queremos ser tratados). Que o outro seja uma espécie de solo "sagrado", de modo que não entremos invadindo sua vida e achar que somos os donos dela.
Enfim, concluo com umas indagações: Como queremos ser lembrados? Como estamos marcando a vida daqueles que nos rodeiam? Onde estamos presentes e onde estamos ausentes?
Vamos entender de uma vez por todas, vida não se explica,
vida se vive com sabedoria e responsabilidade.
Daniel L. Gonçalves
Um discípulo no Caminho!
Venturosa-PE
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